Pergunto-me se nós, mulheres do século XXI, teremos ainda resquícios destas disciplinas do corpo e da alma que vigoraram até bem tarde nos discursos do Estado Novo. Quanto ginástica de sacrifício, abnegação e auto-controlo teremos nós, gerações femininas portuguesas, mais de meio século depois?[Isabel Freire, Amor e Sexo no tempo de Salazar, 2010.]
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