O Gonçalo Alves escreve tão bem...
A seiva
Da madrugada prateada
Escorre-me
Pelo braço
Quero lamber
Mas sujo-me.
Poema da tinta escorrida: Vários 1: Arte tangente mais infinito Isto é a transcendência. Isto é o amor. A humanidade deve estar preparada para aceitar a inevitabilidade, A...
Podes parar de gozar... Há uns minimamente decentes no blogue (acho eu). E este foi um texto manta-de-retalhos que TU ajudaste a construir!
ResponderEliminarEu lembro-me desses "versos"... De onde é que vêem?
Acho-o bastante decente, independentemente da proveniência.
ResponderEliminarSomos uns pós-modernos
E por isso
Nos desvanecemos no ar,
Qual polén
de vida.
(os versos, da minha cabeça. Quando cito sou honesta)