domingo, 11 de março de 2012

Poema da tinta escorrida: Vários 1

O Gonçalo Alves escreve tão bem...

A seiva
Da madrugada prateada
Escorre-me
Pelo braço
Quero lamber
Mas sujo-me.

Poema da tinta escorrida: Vários 1: Arte tangente mais infinito Isto é a transcendência. Isto é o amor. A humanidade deve estar preparada para aceitar a inevitabilidade, A...

2 comentários:

  1. Podes parar de gozar... Há uns minimamente decentes no blogue (acho eu). E este foi um texto manta-de-retalhos que TU ajudaste a construir!
    Eu lembro-me desses "versos"... De onde é que vêem?

    ResponderEliminar
  2. Acho-o bastante decente, independentemente da proveniência.
    Somos uns pós-modernos
    E por isso
    Nos desvanecemos no ar,
    Qual polén
    de vida.

    (os versos, da minha cabeça. Quando cito sou honesta)

    ResponderEliminar